Você sabe a importância do Marketing para sua empresa?



:: Por Rachel Fernandez ::

Muitos empreendedores iniciam suas empresas preocupados com a criação do tipo de negócio. Cuidam da contabilidade, gerenciam funcionários, atendem clientes, mas esquecem do principal, o marketing.

Para muitos empreendedores, o marketing não costuma ser considerado importante. E esse é o maior problema quando vivemos em um mundo globalizado e temos cada vez mais que lidar com concorrentes extremamente estratégicos e ávidos para roubar seu mercado.

O marketing de um modo geral, não é apenas a criação de um comercial para vender um produto, como muitos acreditam. O marketing é parte importante para gerenciar a comunicação interna da empresa, criar ações para melhorar a satisfação dos clientes, cuidar da imagem da empresa/marca em canais para garantir uma boa reputação para evitar perder novos clientes, e principalmente é através do marketing que são definidas as ações para gerar novas vendas, leads ou contratos de uma empresa. 

É através do marketing que ações estratégicas são criadas para manter o fluxo de receita da empresa de forma sustentável e também garantir que a empresa se mantenha durante os próximos anos.

O marketing precisa ter acesso a informações importantes da empresa, como por exemplo, saber a margem de lucro dos produtos, definição clara das vantagens e funcionalidades do produto, recursos que poderão ser realocados em campanhas mensais para que se monte um planejamento de longo prazo, deficiências dos concorrentes, deve entender como é feito o atendimento pós-venda, além de ter no mínimo algum recurso mensal para montar ações de comunicação.

Uma outra observação importante é que, não existe marketing de graça. Qualquer que seja a tentativa de implementar ações, gera um custo do funcionário para que realize tais ações, e isso também faz parte do investimento em marketing.

Uma empresa precisa entender que não está no mercado para brincar de lego, onde você monta as peças, derruba e pode começar tudo de novo. Muitas vezes dar espaço a concorrentes mais preparados pode custar o oxigênio que a mantém viva e isso pode não ter volta.

Manter o oxigênio é manter o marketing e isso existe expertise, visão de negócios, metas, planejamento e principalmente algum tipo de investimento. Isso sim, vai garantir que sua empresa possa se manter no longo prazo.



Publicado originalmente no site Administradores
Redação AdNews


A Copa do Mundo no universo da propaganda

A cada dia que passa o maior evento esportivo da terra fica mais próximo de seu inicio, fator que é suficiente para esfriar a barriga e aquecer o coração de torcedores e apaixonados por futebol em todos os cantos do mundo. É nessa época que várias marcas gigantes lançam campanhas globais épicas. Outras empresas, entretanto, apostam no calor e emoção do público local para promover sua comunicação. Abaixo você vai conferir um timaço, com dez comerciais especialmente criados para incentivar as seleções que vão disputar a Copa do Mundo.

Argentina (link)
A Coca-Cola remontou o emocionante “abraço da alma” na Copa de 78. A agência David foi resgatar uma das imagens mais incríveis da história do esporte para promover a marca e empurrar a seleção argentina .

Uruguai (link)
Para incentivar o Uruguai, a Puma preferiu provocar o Brasil com o fantasma do Maracanazo, no filme abaixo. A marca criou um divertido vídeo que brinca com o fato de a seleção celeste ter vencido a última Copa do Mundo realizada no Brasil, em 1950, em cima da equipe da casa.

Brasil (link)
A campanha “Ouse ser brasileiro” é estrelada por estrelada por Neymar, Thiago Silva, David Luiz, Paulinho e Bernard. A jornada contempla um filme para TV, vídeos e uma série de ações nas redes sociais, mídia online, impressa e externa em todo o país. Em destaque, a autenticidade, a diversidade e a criatividade do “futebol canarinho”.

Chile (link)
Que tal relembrar umas das imagens mais marcantes do país nos últimos anos; o resgate de 33 trabalhadores que ficaram quase 70 dias soterrados na Mina de San José a 668 de profundidade, em 2010? Com o mote “Para um chileno nada é impossível”, foi exatamente isso que fez o Banco Chileno, patrocinador da “La Roja”, como é chamada a equipe local.

Portugal (link)
No comercial da companhia de energia Galp, o “Portugal é Mundial”. O filme foi criado pela JWT e traduz em imagens a frase chave da campanha “Somos muito mais que 10 milhoes”, que decora o ônibus do time que tem Cristiano Ronaldo.

Espanha (link)
Nem a elevada confiança da mais recente campeã mundial foi capaz de animar os torcedores espanhóis, que procuraram poucos ingressos para assistir a Copa do Mundo no Brasil. Entretanto, pelo menos no comercial da cerveja espanhola Cruzcampo, os apaixonados pela “fúria espanhola” doaram seus corações ao time.

Itália (link)
Já imaginou misturar capoeira com ópera? A emissora italiana de televisão acha que é uma boa combinação e vai dar certo para a Copa do Mundo no Brasil. Além disso, entre outras coisas, brasileiros e italianos são movidos por uma mesma paixão: o futebol.

Japão (link)
Os japoneses costumam ser mais introspectivos no aspecto comunicacional. Mas será que a torcida nipônica também é retraída ou explode de emoção com a seleção nacional? Veja nesse comercial da Adidas.

Alemanha (link)
O filme abaixo, feito pela Volkswagen, mostra Pelé como "ministro do futebol brasileiro" sugerindo que a equipe de futebol alemã jogue menos para que o Brasil vença a Copa de 2014.

Croácia (link)
Os nossos adversários no primeiro jogo da Copa do Mundo fizeram um comercial que simula como será esse jogo. É claro que eles venceram a partida na propaganda de uma cerveja local. O gol da vitória foi marcado pelo astro do time Mario Mandzukic, que não jogará a abertura da Copa do Mundo. Ainda bem.

E aí? Quem vence a Copa do Mundo da propaganda em sua opinião?



Redação Adnews

O futuro do atendimento ao cliente

Observando as mudanças que aconteceram nos últimos anos na área de atendimento ao consumidor, eu tenho uma preocupação. Vou dormir todos os dias pensando em como melhorar o atendimento das empresas que trabalham com a plataforma que comercializo. Mas a minha preocupação não é somente como eles podem atender melhor os clientes hoje, mas sim com o médio e longo prazo também.

Atualmente, o grande desafio é se diferenciar dos concorrentes e oferecer maior qualidade para que os usuários entrem em contato com o SAC e finalizem os atendimentos satisfeitos. Diversas soluções são desenvolvidas para eliminar essas possíveis barreiras. Um exemplo trivial é a possibilidade do operador rediscar caso a ligação caia no meio do atendimento. Assim, além de evitar um aborrecimento por parte do cliente, que teria que repetir todo o assunto para outros atendentes, a empresa consegue economizar em custo e tempo de ligação.

Mas o que imaginar a médio e longo prazo? Recentemente surgiu o módulo de central de atendimento para o mobile. É fato que hoje em dia há mais vendas de tablets do que de desktops. Outro fator importante é que a nova geração só conhece a web pelos dispositivos móveis. Quantas empresas já estão preparadas para atender esses clientes através do mobile? Não é mais uma tendência, mas sim uma realidade e pouquíssimas companhias estão aptas para realizar esse atendimento.

Algumas já disponibilizam aplicativos para compra via smartphone ou tablet, mas a vantagem de utilizar esse serviço se perde quando é necessário entrar em contato com o SAC e não existir essa mesma opção.

E se falarmos dos aparelhos que já saem com Internet de fábrica, como as novas geladeiras plugadas na rede? Já paramos para pensar que se o cliente tiver problemas com o item, ele não vai querer pegar o telefone e ligar para o SAC e sim realizar o atendimento direto pelo produto?

Quando o assunto é o relacionamento entre a empresa e consumidor, estamos falando essencialmente de pessoas que evoluem a cada dia com o acesso à informação e às novas tecnologias. Ter essa percepção é fundamental para que o atendimento consiga evoluir junto com as necessidades do usuário.

Por que não se antecipar a essas necessidades? Conhecer as novidades do mercado e investir nas soluções tecnológicas são atitudes de empresas que querem criar o futuro e não ficar esperando ele chegar.

Enquanto vejo no mercado uma corrida por mais posições de atendimento e pouco investimento em tecnologia, minha preocupação constante é como estar sempre à frente do mercado para oferecer tecnologia suficiente para que o atendimento seja realizado na forma e na velocidade que o cliente desejar.

Diante disso, lanço uma reflexão: o SAC da sua empresa já pensa no futuro ou está acomodado no presente? Se a resposta for a segunda opção, repense suas estratégias e amplie a visão para que o risco de ficar no passado não esteja no seu negócio. 


Por Albert Deweik - diretor comercial da NeoAssist
Redação AdNews


Marketing: Você enxerga no atacado distribuidor?

Naquilo que não enxergamos, é difícil acreditar. Naquilo que não nos dá retorno imediato, é difícil investir. Aquilo que não entendemos, é difícil administrar. Então, por que depositar recursos e expectativas em algo tão intangível, subjetivo e enigmático, como as ações de marketing? Lamentável, porém compreensível. É devido a esta perspectiva de raciocínio que muitos ainda não dão valor ao marketing. Aliás, envoltos nesse contexto, muitas figuras renomadas e alguns figurantes emergentes falam em valor agregado, mas que valor é esse que ninguém vê?

Quando olhamos para um dos segmentos mais antigos da cadeia de fornecimento, percebemos que a sua extremidade final, o varejo, é o que menos sente a dores da incompreensão. E não é difícil entender o porquê. Eles precisam chegar ao consumidor final e sabem que têm muitos outros querendo o mesmo. Precisam ser rápidos, eficientes e criativos para sair à frente ou, no mínimo, acompanhar os demais. O marketing, para eles, não é tão surreal assim. Pelo contrario, é ele que permite a realidade. A realidade da estratégia, a realidade do diferencial da compra, a realidade da efetivação da venda.

Na extremidade oposta, a visualização do valor também é menos míope. Afinal, a indústria tem que ter a mesma rapidez, eficiência e criatividade parta vender não somente para um público “B”, mas muitas vezes para “Bs” diferentes: B2B e B2C. E alguém que vende para públicos tão distintos e peculiares, de diferentes times da cadeia, além de lidar com uma infinidade de competidores, compreende, sem tanta dor, a relevância de um investimento institucional, de retorno a médio e longo prazos, de expressões importantes como “branding” ou “share of mind”.

Mas e o meio? Os intermediários da cadeia sabem que são necessários. E de fato são. Tendem a acreditar que os esforços de marketing devem ser menores, quando não, indispensáveis. Um bom networking com as duas pontas, bons compradores e bons vendedores são suficientes. Três iniciativas vitais para o atacado distribuidor. Porém, de tão básicas, são quase commodity. Precisa encontrar possibilidades de diferenciação, ao contrário se acomoda. E nisso o marketing pode ser útil.

Hoje, no entanto, nota-se que esta perspectiva intermediária da cadeia tem tratado com mais atenção dessa miopia diagnosticada há alguns anos. Não é à toa que, além de estocar e distribuir, o segmento vem agregando valor (e, acima de tudo, enxergando valor) aos tradicionais serviços prestados, como, por exemplo, oferecendo pessoal de venda, promoção e merchandising; ações promocionais no PDV; ações de geração e troca de informações nas pontas. Portanto, trabalho de conhecimento e reconhecimento da marca são iniciativas cada vez mais presentes nos circuitos estratégicos do segmento atacado distribuidor.

Alguns, motivados unicamente a ampliar suas praças de atuação ou mix de produtos, outros, motivados a se diferenciar dos demais. No final, naturalmente, ambos querem a mesma coisa: uma carreira estável, com índice crescente de clientes satisfeitos, maior rentabilidade e significativo prestígio no mercado. E, no final, para se chegar lá, ambos usufruem do marketing. Talvez e, inclusive, sem saber disso.

O favorável e o que nos mantém confiantes na contínua evolução da cadeia de abastecimento nacional é a conscientização do conceito do marketing, que tem sido amadurecido diariamente, a cada nova geração X, Y ou Z. A cada sucessor dos negócios atacadistas distribuidores. A cada sucessor das doutrinas de marketing. A cada aplicação prática da teoria. A cada concorrente que nasce e tira os demais da zona de conforto. Aquilo que era difícil de enxergar passa a ser visto e confiado. Aquilo que não trazia retorno imediato passa a ser um investimento para o futuro. E, aquilo, enfim, passa a ser compreendido e administrado.

Um cenário de conscientização absoluta sobre a aplicação do marketing no universo atacado distribuidor ou, pelo menos, o mesmo grau de conscientização das extremidades da cadeia, ainda pode parecer distante, mas o caminho para a evolução já está acontecendo. Pelo menos 45% dos atacadistas distribuidores já enxergam o departamento de marketing como uma área aliada às estratégias das empresas. E, portanto, fundamental.

Artigo encaminhado por Selva Tassara, diretora de Comunicação & Marketing da PC Sistemas, companhia líder em solução de gestão para o atacado distribuidor

Redação AdNews

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