PLANO DE NEGÓCIO, o que é isso?

Para quem quer abrir um negócio e para quem já abriu

Plano de negócio é o melhor instrumento para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor.

Desenvolver o plano de negócio é um sinal de maturidade e planejamento - através dele quem quer iniciar uma empresa tem mais segurança para alcançar o êxito e também ampliar ou promover inovações.

No plano de negócio ficam registrados o conceito do negócio, os riscos, os concorrentes, o perfil da clientela, as estratégias de marketing e o plano financeiro que viabilizará a nova empresa. E lembre-se que o plano de negócio não é um documento fechado em uma gaveta, mas um projeto vivo que você deve manter sempre atualizado.

Você pode obter assessoria para desenvolver o seu plano de negócios através da Millenium CI, empresa especializada em consultoria empresarial.
Veja as possibilidades de assessorias disponíveis:

Assessoria para elaboração de plano de negócios: Esse serviço inclui reuniões presenciais para definições de estratégias e modelo de negócio da empresa. O PN é desenvolvido pela Millenium CI com a participação ativa do empreendedor. Como resultado, o empreendedor obterá ao final um plano de negócios completo para o seu negócio. O prazo médio para o desenvolvimento de um PN completo varia de 45 a 90 dias. Esse serviço tem custo a partir de - consulte - (*).

Auxílio na elaboração de plano de negócios: Nesse caso, o próprio empreendedor é quem escreve seu plano de negócios. A Millenium CI orienta a escrita do PN e faz revisões essenciais para que o PN feito pelo empreendedor fique consistente. Como resultado, o empreendedor terá um plano de negócios completo, elaborado por ele mesmo, com auxílio e sugestões da Millenium CI. Esse serviço tem custo a partir de  - consulte - (*).

Coaching: A Millenium CI oferece diversos pacotes e possibilidades de coaching. Nesse caso, o serviço é cobrado por hora de reunião do empreendedor com consultor da Millenium CI
O consultor orienta o empreendedor durante o processo de escrita do seu plano de negócios e o ajuda a definir estratégias para sua empresa, mas não atua diretamente na escrita do plano de negócios. 
Além de orientar no desenvolvimento de plano de negócios o coaching pode ainda ser contratado com outros objetivos: identificar oportunidades de negócios para abertura de empresa; descobrir a aderência de ideias/oportunidades com seu perfil empreendedor; definir/orientar decisões de carreira profissional, entre outros. Esse serviço tem custo variável (a partir de  - consulte - /hora*), de acordo com o profissional/consultor que estará envolvido no coaching e o formato das reuniões (presencial ou online).


8 dicas para sua loja virtual não fracassar

O negócio virtual é tão ou mais real do que qualquer outro negócio e oferece certos riscos de investimentos. Infelizmente no Brasil, 60% das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida.
O diretor presidente do portal Pagamento Já, Arnaldo Korn, explica que conhecer os motivos principais que levam a decadência é o primeiro passo para aumentar as chances de sucesso.
A seguir, confira os oito motivos apontados pelos executivo e aprenda por que isso acontece e como evitar.
1 – Falta de Planejamento:
Planejar nunca foi uma atividade muito bem exercida pelo empreendedor brasileiro, talvez seja esse o motivo do SEBRAE apontar um insucesso na casa dos 53% para as micro e pequenas empresas nos três primeiros anos de vida.
É impossível almejar o sucesso sem o planejamento prévio. A ferramenta mais importante nesse planejamento é o “plano de negócio”, o ponta-pé inicial que deve ser dado respondendo as seguintes questões: O que vou vender? Quem vai montar minha loja? Quem é o meu concorrente? Quanto gastarei para iniciar o negócio?
2 – Foco no Mercado:
Não tente vender de tudo, deixe isto para as grandes lojas. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja física e que seu público é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico é o começo. Na internet uma pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores, basta ter “foco”.
3 – Falta de mão de obra qualificada:
Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer minimamente o “gerenciamento de e-commerce”: marketing digital, ferramentas de otimização, monitoramento de trafego. Estes três itens são básicos e essenciais.
4 – Falha na divulgação:
Para dar um pequeno exemplo, imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras e com portas fechadas. Uma loja virtual sem divulgação é igual, ninguém consegue ver e portanto ninguém irá comprar.Aqui entra em ação o “planejamento de marketing e divulgação”, para otimizar o site nos mecanismos de busca, natural ou patrocinado, apoio em redes sociais, divulgação em outros sites, assessoria de imprensa, etc.
5 - Falta de Planejamento Logístico:
Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de logística.
6 - Falta de Planejamento Logístico:
Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de logística.
7 - Falta de Monitoramento:
Muitas lojas acabam fracassando, pois a sua administração não consegue ou não sabe visualizar o que esta ocorrendo em termos de análise de acessos, resultados de campanhas e marketing. Acabam tomando decisões - na maioria das vezes erradas - baseadas em suposições.
Sendo assim, a web análise é uma ferramenta importantíssima no mundo virtual, sendo primordial que o web empreendedor se familiarize com o “Google Analytics”.
8 - Falha no Atendimento:
Muito se fala em atendimento - e deveria se falar muito mais - e a sua loja pode ser virtual, mas o cliente é real e necessita de atendimento.
O cliente precisa saber exatamente o que esta acontecendo com o pedido de compra dele. O site, por sua vez, precisa ter um bom canal de comunicação com o cliente e transmitir a este credibilidade.
Artigo de: Arnaldo Korn, diretor presidente do portal Pagamento Já (pagamentoja.com.br)

9 razões para sua empresa não estar nas redes sociais

Segundo estudo divulgado pelo Ibope Nielsen Online, o Brasil possui 46,3 milhões de usuários de redes sociais ativos em casa ou no trabalho, ficando em terceiro lugar no ranking mundial de 2011.
Com números tão expressivos, fica impossível para uma empresa não se deixar seduzir pelas oportunidades de crescimento oferecidas pelo Twitter, Orkut e Facebook. Mas será que a sua empresa precisa mesmo estar nas redes sociais?
De acordo com a L3 CRM, empresa especializada em soluções para Gestão de Relacionamento com Cliente, ser capaz de monitorar tudo o que está sendo falado sobre a companhia não é motivo suficiente. "Apesar de parecer um ótimo negócio, estar nas mídias sociais não é para qualquer um", destaca o diretor da empresa, Leandro Lopes.
Para atentar às reais necessidades de inserir a imagem de uma empresa às redes sociais, a L3 CRM resolveu ir contra a corrente e listou 9 motivos para ficar longe dessas ferramentas de entretenimento e comunicação em massa.

1 – Conteúdo
Sua empresa tem algo a dizer que não se esgota nos canais de comunicação tradicionais, como site, newsletter e anúncios publicitários? Se estiver sem assunto, é melhor passar longe das redes sociais. Um perfil desatualizado pode passar uma imagem de desleixo, e você não quer esse valor aliado à sua marca, quer?
2 – Chatice
Se o discurso da sua empresa é chato e irrelevante, não há espaço para ele nas redes sociais. Isso porque as pessoas não têm tempo para ler 'chatices'. Elas podem até passar tempo demais na internet, mas não será lendo algo que não chama sua atenção;
3 - Motivo
Defina seus objetivos com cuidado. Simplesmente "quero minha empresa nas redes sociais" não é uma meta, e sim um meio para alcançar algo. Por que você quer estar presente? Quer gerar tráfego para o site? Aumentar seu cadastro de clientes em potencial? Gerar vendas? A simples presença de seus clientes (e concorrentes) não pode ser sua única motivação, ou você vai gastar tempo e dinheiro à toa;
4 - Tempo e dinheiro
Parece fácil e barato entrar nas redes sociais. Mas não é bem assim. Criar o perfil é grátis, mas desenvolver conteúdo para mantê-lo demanda o tempo de alguém, e isso tem custo.
5 - CRM 1.0
Como funciona sua relação com os clientes por vias tradicionais? Como anda seu site e SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor)? A menos que tudo funcione às mil maravilhas, essa não é a hora de aventurar-se nas redes. Se sua empresa é ruim no CRM tradicional, como vai se comportar no relacionamento com o cliente 2.0? E não vale oferecer um serviço melhor para os clientes digitais. Para ter uma comunicação realmente eficiente com o cliente, ela precisa ser totalmente integrada: todos os setores precisam conhecê-lo e atendê-lo da melhor forma e no menor tempo possível. Sem uniformidade, é melhor ficar offline
6 - Comunicação interna
Como funciona a relação com seus colaboradores? Não adianta propor um diálogo com clientes via redes sociais se sua empresa nunca conversou com os próprios funcionários. Eles são seu público-alvo número 1, seus maiores vendedores, mas quase sempre ficam completamente à parte de qualquer iniciativa criada online. Muitas vezes são proibidos de acessar essas redes no ambiente de trabalho. Manter uma relação digital aberta e direta será complicado se a empresa já gasta tempo e energia contra o chamado "rádio peão";
7 – Medo
Você tem pavor de que falem mal da sua empresa? Lembre-se que, nas redes sociais, cada um diz o que bem entende. Os consumidores aproveitam esse espaço para emitir opiniões sobre diversos assuntos, incluindo as marcas que os agradam ou decepcionam. Alguém pode reclamar do seu produto ou serviço. E você não pode impedir isso. Há como responder de forma eficaz e conquistar aquele cliente de volta, mas não há a possibilidade de controle sobre o teor das conversas. Ou você se acostuma a lidar com isso, ou é melhor ficar de fora;
8 – Conhecimento
O mercado não disponibiliza somente duas opções de redes sociais. Por isso, conhecer seu público-alvo e saber que mensagem você quer passar são essenciais na hora de escolher o melhor canal de comunicação. Pode ser que seu cliente goste de podcasts e você continua insistindo em apresentações por slide;
9 - Resultados
Você queria entrar nas redes sociais para saber mais sobre seu cliente. E agora? Reunir um monte de dados não é garantia que você vai entender melhor esse consumidor e vender mais. A empresa precisa ter um objetivo claro de como utilizará a informação. Estratégia é tudo. E nas redes sociais não poderia ser diferente.

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