Coca-Cola lança garrafa verde

A Coca-Cola está divulgando neste mês de julho seu primeiro comercial do refrigerante Coca-Cola Life. O produto possui metade das calorias da bebida tradicional e, diferente da versão diet, é adoçada com aspartame, utiliza um substituto natural chamado Stevia, conforme informa o Administradores. A garrafa da Coca Life reforça o caráter natural do produto com uma embalagem verde, ao contrário da cor vermelha característica da bebida.

Estudos recentes mostram que o consumo de aspartame estava associado ao aumento dos casos de câncer.

O produto já foi disponibilizado para testes na Argentina e custou U$ 12 milhões entre  desenvolvimento, infraestrutura e comunicação.

Veja o comercial criado pela Santo de Buenos Aires:


da Redação AdNews

O segredo do crescimento está na gestão de pessoas

Há seis anos, eu não hesitei em fundar uma companhia que fosse diferente no estilo de gestão. Com uma grande ideia e pessoas próximas que apoiaram e acreditaram que poderia dar tudo certo, fundamos uma empresa de tecnologia com a gestão voltada ao bem estar e satisfação dos colaboradores.

Na época, esse estilo de gestão, muito bem difundido em companhias norte-americanas, era algo bem inicial no Brasil. Eu sempre me perguntei o porquê de algo que funcionava tão bem em outros países não ter o mesmo incentivo no mercado brasileiro. Sempre quis saber qual a grande dificuldade por aqui. Depois de um tempo pesquisando e analisando fatos sobre o assunto, notei que um dos empecilhos era a própria cultura corporativa do brasileiro.

No Brasil, as companhias partem do pré-suposto que os funcionários são meros empregados, que são pagos mensalmente e possuem a obrigação de trabalharem bem e felizes, com o pouco que é oferecido. Já nos Estados Unidos, as empresas, principalmente as mais novas (criadas na última década) já nascem com um espírito de união e comprometimento diferentes. O capital humano é muito mais valorizado do que no Brasil. As pessoas são estimuladas a serem criativas, comprometidas e a se sentirem bem no ambiente do trabalho. Os empregadores sabem que essas são as verdadeiras características que um colaborador precisa ter ressaltadas e que, com certeza, fazem toda a diferença no dia a dia de trabalho.

Se analisarmos as empresas de internet do Vale do Silício enxergamos alguns pontos em comum: são companhias novas, fundadas há poucos anos, com o perfil de colaboradores jovens (uma média de idade de 25 a 30 anos), que apresentaram um crescimento acelerado e contínuo e uma gestão voltada ao bem-estar dos funcionários. Estas companhias apresentam características que vão desde horários flexíveis até ambiente físico que estimula o lazer e a descontração.

Há diversos exemplos de empresas bem sucedidas que apostaram nesse tipo de gestão. Nos EUA, podemos citar como exemplos o Google e a SalesForce. No Brasil, a Locaweb foi uma das primeiras a apresentar práticas diferenciadas e a se destacar no mercado pela atuação e na gestão.

Essas foram uma das minhas inspirações no início de carreira, quando queria ser presidente de uma companhia diferente. Hoje, após seis anos de fundação da Acesso Digital figuramos o segundo lugar no ranking das melhores empresas para se trabalhar de TI e Telecom do Brasil, perdendo apenas pela “musa” inspiradora Google.

Minha história e a trajetória da Acesso Digital é um exemplo de que não é preciso ter grandes investimentos para diferenciar no mercado e propor benefícios de qualidade de vida para os colaboradores. A minha aposta para o crescimento da companhia sempre foi e será o valor do capital humano. Pessoas estimuladas, motivadas e impactadas são os maiores diferenciais que uma empresa pode contar, além de garantir o crescimento em um mercado cada vez mais competitivo. As pessoas são o verdadeiro motor da companhia. Se as pessoas crescem, a empresa crescerá consequentemente.


Por Diego Torres Martins, presidente da Acesso Digital
Redação AdNews


Redes sociais são utilizadas por apenas 36% das empresas no Brasil

Embora tenham recebido bastante atenção do mundo corporativo nos últimos anos, as redes sociais são utilizadas por apenas 36% das empresas no Brasil, sendo que apenas metade das companhias de grande porte utilizam essas plataformas para se comunicarem com seus clientes e exercerem outras atividades.

Os dados são da pesquisa TIC Empresas 2012, realizada pelo Cetic.br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação). O estudo analisou a infraestrutura tecnológica e as atividades relacionadas à internet em 6,4 mil empresas atuantes no Brasil.

A pesquisa aponta que pouco mais de dois terços das empresas possuem perfil em alguma rede social. Entre as de pequeno porte, são 33% as que utilizam essas plataformas. O índice aumenta para 43% se analisadas apenas médias empresas e para 50% se consideradas grandes companhias.

Quanto às atividades desempenhadas redes sociais, 78% usam tais plataformas para publicar notícias sobre a própria empresa, enquanto 72% as usam para publicar conteúdo relacionado à sua área de atuação. As que utilizam as redes para responder comentários e dúvidas de seus clientes são 74%.

O uso de sites para marcar presença online é mais disseminado - 55% das empresas têm uma página na web. O dado, porém, também varia de acordo com o tamanho das companhias. Entre as grandes empresas, 87% têm site, índice que cai para 74% se consideradas as de médio porte, e para 48% se analisadas as de pequeno porte.

O TIC Empresas 2012 também mostra dados sobre os domínios utilizados pelas empresas. O domínio ".com.br" é utilizado por 90% das companhias, enquanto o ".com", o segundo mais popular, é usado por 6%.

Além disso, a pesquisa verificou que as ferramentas "carrinho de compra" e "pagamento online" não são frequentes nos sites das empresas brasileiras. A primeira aparece em 21% das páginas, enquanto a segunda só está presente em 14% delas.

fonte: portal ProMark

Manifestações paralisam mercado

Em meio às manifestações e anúncios de greves que tomaram conta do país nas últimas semanas, o mercado publicitário parou para observar os acontecimentos, de forma bastante cautelosa. De acordo com Clóvis Speroni, diretor da Regional Sudeste da Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), houve uma grande preocupação e zelo com a não exposição das marcas neste momento. Segundo ele, em outras situações de envolvimento com grandes massas populares, o mercado, rapidamente, colocava nas ruas anúncios e campanhas de oportunidade.

“Desta vez, o que se viu foi uma demonstração de maturidade dos profissionais de marketing e de agências. Qualquer exposição de marca seria entendida como oportunismo, e não como oportunidade.” O executivo lembrou que nem mesmo o varejo, com toda agressividade característica, se aproveitou do apelo da redução de preços que estava exposto nas ruas, os tais “R$ 0,20”, para vender seus produtos. Na contramão do mercado, porém, a Folha de S.Paulo lançou uma campanha institucional denominada “Manifestações”, que utilizou imagens reais dos protestos populares para ilustrar o filme criado pela Africa.

Speroni ressaltou, no entanto, que a maior parte dos clientes, os mais cautelosos, tomaram a decisão de suspender ou mesmo cancelar seus anúncios e campanhas que estavam previstos naqueles dias em que ocorreram as manifestações. “Isso gerou uma perda de faturamento para toda a cadeia produtiva: anunciantes, veículos, agências e fornecedores.”

Porém, o executivo diz que as manifestações nas ruas foram uma demonstração da democracia no Brasil e do poder de aglutinação das redes sociais como plataformas de comunicação e interatividade. “Ficou claro que os métodos antigos de convocação das massas foram sepultados. O sucesso da movimentação e a velocidade com que isso aconteceu evidenciam a força das redes sociais no engajamento do povo brasileiro.”

A Rede Globo, que mudou sua programação por conta das manifestações, assim como fizeram outras emissoras, também entendeu que protestar é um direito do cidadão, sempre que pacificamente e dentro da legalidade. Segundo nota enviada pela emissora, a Globo “apoia a participação da sociedade na discussão do papel da mídia e da liberdade de expressão como pilares de um Estado democrático”. Sobre possíveis impactos nos negócios, a emissora afirmou que não foi verificado nenhum problema nos seus compromissos comerciais.

Rio Grande do Sul
Um Estado bastante atingido pelos protestos foi o Rio Grande do Sul. Na última quinta-feira (11) houve muitas manifestações em todo o Estado, afetando o comércio, segundo a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul. O maior prejuízo para seu funcionamento foram os atrasos ou impossibilidade dos comerciantes se deslocarem, já que na maioria das cidades os ônibus não circularam.

Luiz Borges, diretor comercial do Jornal do Comércio, comenta que os anúncios de varejo desapareceram da mídia. “A semana foi diferente, pois desde antes só se falava nesta greve geral, que há muito tempo não havia no Brasil.” Borges comentou que o mercado está realmente com um “pé atrás” e nenhuma grande campanha estreou na mídia. “Os empresários ficam esperando para ver o que vai acontecer”, opina.

Segundo Miguel de Luca, presidente da Abap/RS e sócio diretor da agência Escala, para indústria da comunicação, esse tipo de greve ou manifestação não interfere muito. “Mas os ânimos dos empresários se alteram nesse momento de incerteza”, diz.

Já Stalimir Vieira, diretor de criação da CMC, de Jaraguá do Sul (SC), diz que, sempre que há alguma anormalidade social ou econômica, a tendência é o mercado mostrar-se cauteloso. “Muitas empresas estão segurando investimentos enquanto observam o desfecho dessa movimentação.Mas não podem demorar muito, pois também há outros que, nesses momentos, aceleram para crescer, expor suas marcas e ocupar os espaços deixados pela concorrência.”

João Satt, sócio-diretor da agência Competence, concorda que é a hora de anunciar, porque é preciso motivar o mercado para comprar. Ele acredita que o clima de incertezas vai impactar fortemente nas vendas. “Junho foi um mês difícil. Nem todas as marcas atingiram o orçamento e outras tiveram uma queda importante no ticket médio. É um momento importante para revitalizar marcas, ancoradas numa nova proposta de valor”, opina.

O presidente da ARP (Associação Riograndense de Propaganda), Fábio Bernardi, diz que as paralisações não estão afetando diretamente o mercado publicitário. “O que está acontecendo é uma certa ‘paralisia’, e essa sim afeta o mercado. No sistema bancário, na indústria e no varejo, há um temor real e grande pelo segundo semestre. Todo mundo acha que estamos entrando num período difícil e complexo, e ninguém está muito seguro sobre o rumo do país, social e economicamente falando. Isso gera retração de movimentos e, claro, de investimentos.”

fonte: portal PopMark




Estudo revela mídias mais compartilhadas em redes sociais

O YouTube representa mais de 90% dos vídeos compartilhados pelos brasileiros no Facebook e no Twitter. Quase 60% das fotos vêm do Instagram. Entre as notícias replicadas nas duas redes, mais da metade são da página do jornal O Globo. Já o Blogspot é responsável por 38% da repercussão dos blogs nesses canais. 

As informações são da E.life, que analisou, por meio da ferramenta Buzzmonitor, cerca de 280 mil posts feitos nos últimos cinco meses no Facebook e no Twitter por usuários brasileiros. A partir desses dados, listou quais as mídias mais compartilhadas nessas redes nas categorias: Blogs, Fotos, Notícias e Vídeos.

Lançado pela E.life em dezembro de 2012, o Buzzmonitor analisa atividades de usuários nas redes sociais e transforma essas informações em dados estratégicos. Com isso, permite às companhias aprimorarem seu relacionamento com os consumidores, contribuindo para a criação de campanhas promocionais e ações pontuais direcionadas ao público-alvo. 

Mais de duas mil marcas já fazem uso da ferramenta, única no Brasil a oferecer gratuitamente a íntegra do serviço por período estabelecido.

“Este é o primeiro estudo da E.life com olhar direcionado para o tipo de mídia compartilhada nas redes sociais. As informações compiladas são resultado de um crowdsourcing entre as milhares de marcas que passaram a utilizar voluntariamente o Buzzmonitor”, destaca Jairson Vitorino, CTO da E.life.  
Abaixo, a lista com os canais mais compartilhados em cada categoria. 

Confira as mídias de maior repercussão no Facebook e no Twitter:

Blogs
1.Blogspot – 38%
2.Wordpress – 15% 
3.Outros – 47%

Fotos 
1.Instagram  – 60%
2.Twitpic – 26%
3.Flickr – 12%
4.Outros – 2% 

Notícias
1.O Globo - 52%
2.Folha de SP – 14%
3.Exame.com – 7,3%
4.Veja.com – 7%
5.R7 Notícias – 4,7 %
6.UOL Notícias – 3,5%
7.Terra Notícias – 3%
8.Vírgula – 2,5%
9.Extra (RJ) – 2,5%
10.Estadão – 2,5%
11.Outros – 1% 

Vídeos
1.YouTube – 90%
2.Vimeo – 4%
3.Dailymotion – 1,5%
4.Outros – 4,5% 


Redação Adnews


A ética e a compra de seguidores nas redes sociais

“Ética é coisa para filósofos."
(Eurico Miranda, ex-presidente do Vasco da Gama)


Alguns reais investidos e seu perfil no Facebook, Twitter, Instagram e outras redes sociais ganha milhares de seguidores. Este instrumento de marketing de guerrilha, profissionalizado há alguns anos, tem ganhado impulso entre artistas, cantores, políticos e todo tipo de gente que busca se mostrar popular. O intuito é apelar ao efeito manada, princípio da psicologia das massas segundo o qual as pessoas agem em bandos, num autêntico fenômeno grupal. Afinal, se determinada pessoa ou empresa tem tantos seguidores, deve ser por merecimento. Aqui mora o equívoco.

Dia destes recebi um post de um professor brasileiro, que eu não conhecia até então, e ao acessar seu perfil no Facebook descobri que tinha cerca de dez mil seguidores. Um rápido clique sobre a opção “curtir” e a revelação: sua cidade mais popular era Carcóvia, na Ucrânia. Além disso, durante vários dias da semana a adesão de novos seguidores era nula, com picos em determinadas datas.

Recentemente o cantor Luan Santana veio a público demonstrar sua indignação diante de acusações de fraude na audiência de seus vídeos no Youtube.

O fato é que comprar seguidores pode ser uma estratégia interessante para empresas que pretendam difundir seus produtos ou serviços, gerando virais para alcançar a maior amplitude possível, aumentando significativamente o número de pessoas atingidas. Porém, para pessoas, é um ledo engano, simplesmente porque é contraproducente e antiético.

De que adianta ostentar uma legião de pessoas que talvez não tenham qualquer sinergia com suas ideias? Ou, pior, pessoas que simplesmente não existam, pois foram artificialmente criadas apenas para fazer volume. E isso é muito fácil de constatar, pois há perfis constituídos apenas pela foto e meia dúzia de informações, sem histórico de postagens e com vínculo apenas a outros perfis similares.

A verdade é que vivemos tempos de valores fluidos, pouco consistentes. Empresas declaram a integridade como um de seus princípios fundamentais, mas não hesitam em oferecer propinas, gorjetas e favorecimentos de toda ordem para angariar um pedido. Profissionais atropelam colegas de trabalho e mudam de opinião a cada minuto para justificar apoio a um superior hierárquico e, assim, garantir sua escalada na pirâmide organizacional. Os fins justificam os meios.

São tempos de faça o que eu digo, mas não o que eu faço. Tempos de incongruência e ausência de retidão. Meses atrás fui surpreendido com uma “adaptação” de meu conceito sobre qualidade de vida intitulado “Sete Vidas”, desenvolvido em 2003, por uma empresa que apenas mudou descaradamente uma palavra e alterou a sequência lógica propagandeando o lançamento de uma “metodologia única”.

Como escrevi há quase dez anos, vivemos sob a égide do marketing de percepção, em um mundo governado pela ditadura da imagem. O triunfo da estética sobre a moral. Você é tão belo quanto seus trajes e seu último corte de cabelo possam sinalizar. Tão bom quanto a procedência dos diplomas e a fluência em idiomas possam indicar. Tão valorizado quanto a competência ratificada e os resultados apresentados possam parecer.

Afinal, quer pagar quanto?

Artigo de Tom Coelho, publicado originalmente no Administradores.
Redação AdNews

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